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Crianças Devem Repor Colágeno? Descubra Agora!

A reposição de colágeno é uma questão frequentemente discutida quando se trata do envelhecimento e da saúde da pele, porém, a relevância desse suplemento para crianças ainda é tema de questionamento. 

Crianças, diferentemente dos adultos, frequentemente têm sistemas de produção de colágeno bem regulados. No entanto, a questão da suplementação de colágeno nessa fase inicial da vida é de grande interesse para profissionais da saúde. 

Pensando nisso, este artigo se propõe a explorar detalhadamente essa questão, oferecendo insights sobre a necessidade ou não de as crianças reporem colágeno em suas dietas. Confira a seguir!

1. A importância do colágeno para crianças: necessidade ou não?

A suplementação de colágeno em crianças é frequentemente debatida. Em condições normais, o organismo infantil é capaz de produzir o colágeno necessário para manter a saúde da pele, ossos e articulações. 

Não há uma necessidade evidente de repor colágeno nessa fase, a menos que uma deficiência seja diagnosticada por um médico. O colágeno é fundamental para a elasticidade da pele, a saúde óssea e a função das articulações, contribuindo para a aparência saudável da pele e para a integridade estrutural do corpo.

No entanto, a ingestão adequada de alimentos ricos em nutrientes e uma dieta balanceada geralmente supre as necessidades de colágeno para crianças.

2. Sinais de deficiência de colágeno em crianças e seus possíveis impactos

A deficiência de colágeno em crianças pode se manifestar por meio de sintomas variados, incluindo atraso no crescimento, fragilidade na estrutura óssea, lesões cutâneas que cicatrizam lentamente e fraqueza muscular. 

Uma deficiência de colágeno pode levar a distúrbios genéticos ou doenças do tecido conjuntivo, causando impactos significativos na saúde da criança. 

É crucial estar atento a sinais que podem indicar a necessidade de avaliação médica, permitindo o diagnóstico precoce de problemas de saúde relacionados à produção de colágeno.

3. O papel do diagnóstico médico na reposição de colágeno para crianças

O diagnóstico médico é essencial antes de considerar qualquer reposição de colágeno em crianças. O médico, geralmente um pediatra ou especialista, identificará deficiências de colágeno por meio de exames específicos. 

Em casos de suspeita de deficiência, os profissionais de saúde conduzem uma avaliação completa, analisando histórico médico, sintomas e, se necessário, exames clínicos ou de laboratório. 

A decisão de suplementar ou repor colágeno é determinada com base em avaliações médicas e não deve ser feita sem orientação profissional.

Caso realmente haja a necessidade, o site a seguir pode ser de grande ajuda: https://artifix.com.br/; vale a pena dar uma olhada e conhecer mais sobre o colágeno e seus benefícios.

4. Colágeno e crescimento infantil: relação e recomendações

O colágeno tem um papel crucial no crescimento infantil, especialmente na formação dos tecidos conjuntivos e ósseos. No entanto, a relação direta entre deficiências de colágeno e problemas de crescimento requer diagnóstico médico detalhado. 

A suplementação de colágeno, quando recomendada, geralmente é feita com base em necessidades médicas específicas. 

É fundamental seguir orientações médicas e oferecer uma dieta saudável e equilibrada para assegurar a adequada nutrição, o que contribui para o desenvolvimento saudável das crianças.

Diagnósticos de Saúde – Saiba Aqui Quando Você Deve Levar Seu Filho no Urologista Infantil!

A saúde das crianças é uma prioridade para todos os pais, e o cuidado com os órgãos genitais e urinários de seus filhos é crucial. Neste artigo, discutiremos os sinais e sintomas que podem indicar a necessidade de consultar um urologista infantil. 

Continue lendo e aprenda a reconhecer quando é apropriado agendar uma consulta para seu filho e descubra por que a prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para garantir a saúde urológica infantil. 

1. Quando deve-se levar uma criança ao urologista infantil?

A preocupação com a saúde urológica das crianças é um tema importante para pais e cuidadores. A visita ao urologista pediátrico é um passo essencial nesse cuidado, e é comum questionar quando começar esse cuidado, afinal de contas, os pequenos também merecem cuidados preventivos.

Embora a idade sugerida seja a partir dos 4 anos, é importante destacar que não existe um momento específico e que meninos e meninas podem ser afetados por doenças urológicas em fases anteriores.

A consulta com um uropediatra não apenas aborda questões médicas, mas também desempenha um papel vital no processo de desfralde infantil e no tratamento de condições específicas que podem surgir a qualquer idade.

Exames clínicos durante a consulta podem ajudar a confirmar diagnósticos importantes, como fimose, criptorquidia (ausência de testículos no escroto) e outras alterações genitais. 

No caso das meninas, essa consulta também pode ser crucial para o tratamento de infecções urinárias, que, quando negligenciadas, podem resultar em lesões renais graves.

2. O papel do urologista pediátrico na saúde infantil

O urologista pediátrico desempenha um papel crucial no cuidado da saúde genito-urinária de crianças, desde o nascimento até a adolescência. Em sua primeira consulta, esse especialista conduz uma avaliação clínica detalhada e pode solicitar exames específicos para obter um diagnóstico mais preciso.

Esses procedimentos fornecem informações cruciais sobre a necessidade de acompanhamento contínuo e a urgência no tratamento de determinados casos. 

É primordial que os pais compreendam a importância de iniciar as consultas com um urologista pediátrico desde cedo, conscientizando as crianças sobre a relevância desse cuidado precoce com a saúde.

3. Tipos de exames realizados em consultas com urologistas pediátricos

Após a apresentação do profissional e a coleta do histórico médico, a consulta inclui um exame físico específico. Esse exame tem três principais objetivos:

  • Avaliar a região genital para garantir que a bolsa escrotal, os testículos e o pênis estejam se desenvolvendo adequadamente;
  • Verificar a presença de fimose, uma condição que envolve um excesso de pele no pênis e pode impactar o desenvolvimento e a higienização do órgão;
  • Avaliar a presença de varicocele, uma alteração nas veias dos testículos que, se não tratada, pode levar a problemas de fertilidade no futuro.

A partir desses exames, inicia-se uma conversa com o paciente, abordando suas perguntas e preocupações específicas em relação à sua saúde urológica. O cuidado preventivo e o diagnóstico precoce são fundamentais para garantir o bem-estar contínuo das crianças na área da urologia pediátrica.

Explorando o Potencial Infantil: Como a Yoga Pode Contribuir para o Desenvolvimento Saudável das Crianças

Buscar saber qual origem do yoga e tudo de bom que ela pode proporcionar pode ser um caminho de grandes descobertas, pois ela pode surpreender positivamente em diversos sentidos. 

Muitas pessoas não sabem, mas a yoga pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento saudável das crianças. Por meio de atividades lúdicas e criativas, a prática pode proporcionar um ambiente seguro e divertido para as crianças explorarem seu potencial máximo. 

Pensando nisso, neste artigo, falaremos sobre como a prática da yoga pode contribuir para o crescimento físico, mental e emocional dos pequenos e os infinitos benefícios específicos que a yoga oferece às crianças. Confira a seguir!

1. Fortalece o músculo e os ossos

A prática regular de yoga nas crianças oferece uma excelente oportunidade para fortalecer não apenas seus músculos, mas também seus ossos, contribuindo para um desenvolvimento físico saudável. 

As posturas de yoga, como a postura da árvore, que envolve o equilíbrio sobre uma perna enquanto os braços se estendem para cima, e a postura do guerreiro, que fortalece as pernas e os braços, são apenas alguns exemplos das muitas posturas que proporcionam alongamento e fortalecimento muscular.

Ao realizar essas posturas, as crianças não apenas trabalham grupos musculares específicos, mas também estimulam a saúde óssea. Isso é especialmente relevante durante a infância, pois é nessa fase que os ossos estão em processo de crescimento e formação. 

Além disso, as posturas de yoga também ajudam a melhorar a postura, a flexibilidade e a consciência corporal das crianças. O fortalecimento muscular e ósseo proporcionado pela yoga contribui para uma estrutura física mais equilibrada, aumentando a estabilidade e a resistência do corpo.

2. Aumenta o ânimo e a força de vontade

A yoga oferece às crianças um espaço para explorar seu potencial e desenvolver sua força de vontade. Através das práticas de respiração consciente e meditação, as crianças aprendem a regular suas emoções e a cultivar uma atitude positiva diante dos desafios. 

Essa consciência emocional fortalece o ânimo das crianças, aumentando sua capacidade de enfrentar obstáculos com determinação e perseverança, o que é ótimo para o desenvolvimento.

3. Desenvolve a coordenação motora

A prática da yoga auxilia no desenvolvimento da coordenação motora das crianças. As posturas de yoga envolvem movimentos suaves e coordenados, estimulando a conexão entre mente e corpo. 

À medida que as crianças aperfeiçoam suas habilidades motoras, como equilíbrio, flexibilidade e controle corporal, sua coordenação motora se aprimora, trazendo benefícios para atividades cotidianas, como esportes e brincadeiras.

4. Ajuda a manter a calma e a concentração

A yoga é uma poderosa ferramenta para ajudar as crianças a encontrar calma e foco. Através da prática de técnicas de respiração consciente e mindfulness, as crianças aprendem a acalmar suas mentes agitadas e a direcionar sua atenção para o momento presente. 

Esse desenvolvimento da capacidade de concentração não apenas beneficia a prática de yoga, mas também se reflete em outras áreas da vida, como nos estudos e nas interações sociais.

Diagnósticos de Saúde em Pauta: Saiba porque a ansiedade está cada vez mais recorrente em crianças e adolescentes!

Cada dia mais as crianças estão apavoradas com situações que não oferecem perigo. Isso é um forte indicativo de que se trata de ansiedade. Porém, muitos pais entendem como birra da criança ou do adolescente.

É muito importante que os pais saibam identificar corretamente o comportamento de seus filhos. Prestar atenção no que fazem e como se comportam vai ajudá-los a identificar problemas de ansiedade e procurar ajuda para melhorar a qualidade de vida de seus filhos.

Saiba agora o porquê é cada vez mais recorrente os casos de ansiedade em crianças e adolescentes.

Por que a ansiedade está afetando cada vez mais as crianças e adolescentes?

Durante essa fase da vida, há muitas transformações e mudanças e isso pode alterar psicologicamente e emocionalmente a criança ou adolescente, causando a ansiedade. Além das mudanças nos hormônios, também tem o fato de que esses indivíduos sofrem pressão todos os dias.

Eles são pressionados a tomar decisões importantes, além da necessidade de ser aceito no meio social. Muitos não gostam da sua aparência física e na maioria das vezes, sofrem com bullying.

Há também o isolamento devido ao uso de redes sociais, e o problema de pais superprotetores ou negligentes.

Quais são os principais sintomas de ansiedade em crianças e adolescentes?

Os principais sintomas de ansiedade em crianças e adolescentes é sonolência durante o período diurno, irritabilidade, problemas para dormir, preocupação excessiva, ganho de peso, problemas para se socializar, falta de ar, roer unhas, falta de atenção, desânimo, isolamento e dores no corpo.

Além desses, há muitos outros sintomas que podem ser diferentes de acordo com cada pessoa.

O que acontece se a ansiedade não for tratada corretamente?

Quando a ansiedade não é tratada de forma correta, um quadro relativamente fácil de resolver pode se transformar numa situação muito difícil, além de desencadear outros problemas como anorexia, depressão, transtornos, fobias e obesidade.

É grande o número de jovens que tira a própria vida, tudo por causa de um problema que começou como uma simples ansiedade. Por isso, os pais precisam ficar atentos.

Como é feito o tratamento nesses casos?

Ao identificar que a criança ou adolescente está sofrendo de ansiedade, é preciso procurar ajuda médica para fazer o tratamento correto. Esse tratamento vai ser feito através de medicamentos e terapias, além de algumas atividades passadas pelos médicos, como exercícios físicos.

O que os pais podem fazer para ajudar seus filhos?

Não espere que seu filho tenha uma crise de ansiedade para oferecer ajuda. Ao identificar que algo está errado, procure ajuda médica. Além disso, os pais precisam entender que certas atitudes são involuntárias e fazem parte do quadro de ansiedade.

Uma boa sugestão é os pais praticarem atividades físicas com seu filho ansioso. Além de exercícios, fazer algo que a criança ou o adolescente gosta, como um hobby.

Uma boa conversa com o seu filho também serve de ajuda. A criança ou adolescente pode se abrir e falar de seus medos e receios. Não fazer julgamentos e não ter uma atitude crítica também é importante.

Oferecer ajuda prática é muito importante para que a criança ou adolescente saia do quadro de ansiedade que se encontra.  

Diagnósticos de Saúde em Pauta: Tudo o que você precisa saber sobre saúde dos olhos na infância!

A saúde dos olhos é fundamental para garantir a qualidade de vida de uma pessoa, especialmente na infância, quando os olhos estão em constante desenvolvimento e são usados para aprender e explorar o mundo ao seu redor. 

Porém, muitas vezes, a importância da saúde ocular na infância é subestimada ou negligenciada. Por isso, é  importante conhecer os cuidados que devem ser tomados para garantir a saúde dos olhos dos nossos filhos e prevenir problemas futuros. 

Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre saúde dos olhos na infância, desde os sinais de alerta até as medidas preventivas. Confira!

1. É essencial que a criança realize exames de rotina

O exame “teste do olhinho” é essencial logo após o nascimento para identificar obstruções no eixo visual, como a catarata. Ele é indolor e pode ser fundamental para o tratamento precoce de doenças. 

No entanto, este exame não é o único na vida da criança. Ela ainda passará por avaliações regulares durante sua infância, e a periodicidade dessas avaliações será estabelecida pelo médico. 

Portanto, para evitar que, futuramente ou precocemente seu filho precise passar por um Tratamento para o Glaucoma ou qualquer outra doença ocular, é importante ter em mente que exames de rotina são importantes.

2. Fique atento a alterações nos olhos

Algumas questões relacionadas à saúde dos olhos podem ser identificadas por meio de sinais e sintomas específicos. Dessa forma, é importante estar atento a esses sinais, pois eles podem indicar problemas oculares.

Alterações como produção excessiva de secreção, lacrimejamento constante, vermelhidão, irritação, manchas nos olhos e reclamações de visão embaçada ou redução do campo de visão devem ser motivos para procurar um oftalmologista.

A identificação precoce de problemas oculares pode ser fundamental para o sucesso do tratamento, por isso é importante estar atento a esses sinais e buscar ajuda médica quando necessário.

3. Tenha cuidado com o sol e controle a exposição excessiva da criança ao computador, televisão e smartphone

A radiação ultravioleta do sol pode prejudicar a saúde dos olhos até mesmo dos adultos, imagine os olhinhos das crianças. Então, para evitar esses danos, é importante que os pequenos utilizem óculos solares ao saírem durante o dia desde cedo. 

No entanto, é fundamental conhecer a procedência dos óculos adquiridos, pois muitos não oferecem a proteção adequada contra os raios UV.

Além disso, em uma época em que as crianças estão tendo acesso precoce à tecnologia, é primordial se atentar à exposição prolongada a dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones, televisores e tablets, pois também pode causar danos aos olhos. 

Isso pode levar a irritação, fadiga visual e ressecamento ocular. Sendo assim, para evitar esses efeitos nocivos, é recomendável fazer pausas regulares ao usar esses equipamentos e ajustar a luminosidade de acordo com o ambiente.

4. Tenha cuidado com os produtos que são utilizados próximos aos olhos da criança

É normal que as meninas, principalmente, sejam vaidosas desde pequenininhas e queiram explorar o universo feminino muito cedo por se espelharem nas mães. No entanto, as maquiagens podem ser muito perigosas para a saúde dos olhos das crianças. 

Embora alguns cosméticos sejam vendidos como sendo seguros para essa faixa etária, muitas crianças ainda desenvolvem alergias. Então, se ela apresentar sintomas como olhos vermelhos ou irritados, a primeira ação é lavar o rosto e remover toda a maquiagem e buscar ajuda médica imediatamente, consultando um pediatra.

Mas, de modo geral, esperar para que esses produtos sejam oferecidos e tomar cuidado para que nenhum outro seja exposto aos olhos da criança, é a melhor opção.

Conheça as doenças mais perigosas para crianças em situação de falta de saneamento básico!

O saneamento básico é caracterizado pelo conjunto de medidas governamentais nacionais ou estaduais que auxiliam na manutenção da qualidade de vida da população. Deste modo, por consequência, é possível promover a saúde e evitar a proliferação de doenças erradicáveis que levam famílias a óbito. 

Algumas das principais medidas estão relacionadas com o tratamento de água e esgoto, coleta de lixo, higienização das ruas, drenagem de águas pluviais e presença de encanamentos apropriados em termos de infraestrutura. Ainda assim, atualmente, muitos bairros não cumprem tais requisitos, o que é extremamente prejudicial. 

Um dos segmentos populacionais mais atingidos nesse sentido, são as crianças, que podem contrair doenças nos momentos de lazer, durante idas à escola ou mesmo serem mais suscetíveis a parasitoses de origem alimentar. 

Pensando nisso, o presente artigo tem o objetivo de apresentar as doenças mais perigosas para crianças que vivem em situação de falta de saneamento básico. Deste modo, é possível conhecer a gravidade de cada uma e construir uma conscientização a respeito da problemática. Não deixe de conferir!

Problemática antiga, mas atual…

A falta de saneamento básico assola a população há muitos anos, contudo, o problema parece estar distante de ser resolvido. Quando se tem encanamentos nas casas, em casos de imprevistos, basta contatar uma empresa desentupidora próxima ou um encanador especializado para resolver.

No entanto, quando falamos de ausência de infraestruturas que garantem a qualidade de vida, nos referimos ao enfrentamento de esgotos a céu aberto, onde fezes e urina estão expostos durante brincadeiras infantis, lixos espalhados pelas ruas, que possuem animais transmissores de doenças e alimentos contaminados pela falta de água potável encanada. 

Com isso, os óbitos de crianças por doenças consideradas relativamente fáceis de evitar em ambientes adequados ou mesmo de simples tratamento, são bastante comuns. Acompanhe a seguir para conhecer as principais infecções e suas respectivas características!

Esquistossomose

A Esquistossomose é conhecida como a doença do caramujo e além de poder ser fatal, esta é comumente contraída por crianças em situações de falta de saneamento básico. A doença é causada por um trematódeo (parasita) denominado cientificamente como Schistosoma mansoni. 

O ciclo da doença se inicia com uma pessoa contaminada que elimina ovos do parasita por meio de suas fezes. Em locais sem saneamento, as fezes vão parar em esgotos a céu aberto (ambientes com água), onde caramujos do gênero Biomphalaria geralmente habitam. Tais caramujos são infectados pelo estágio posterior do ciclo, denominado de cercária. 

As cercárias penetram a pele humana e lá sofrem modificações, se encaminhando diretamente para o sangue e indo primeiramente para o coração e pulmão. Após isso, os parasitas vão para o fígado e posteriormente para o intestino do hospedeiro, que recomeça o ciclo. 

Os principais sintomas da doença, são: 

  • Febre;
  • Prurido e Vermelhidão;
  • Diarreia; 
  • Perda de Apetite;
  • Dores de Cabeça;
  • Palpitações; 
  • Aumento significativo do fígado; 
  • Perda de Peso;

Caso não tratada a tempo e corretamente, a esquistossomose pode ser fatal para as crianças.

Ascaridíase

A ascaridíase é popularmente conhecida como lombriga e apesar de ser “menosprezada” por muitos, esta pode sim levar crianças vulneráveis a óbito. Quando um hospedeiro elimina fezes com ovos de Ascaris lumbricoides em água não tratada e tal água é utilizada para regar hortaliças, que são consumidas sem higienização, a infecção acontece. 

Os principais sintomas da doença são: 

  • Dor de Barriga; 
  • Enjoo; 
  • Vômitos; 
  • Tosse; 
  • Febre;
  • Dor no Peito; 
  • Catarro com Sangue; 

As condições de saneamento impedem a proliferação dessa doença. Mas se o quadro for grave e não houver intervenção dentro de determinado tempo, há grandes riscos de fatalidades ou comprometimentos de saúde contundentes. 

Outras doenças perigosas para crianças em situação de falta de saneamento, são: 

  • Febre Tifóide;
  • Hepatites;
  • Cólera;
  • Doença de Chagas; 
  • Leptospirose; 
  • Teníase;

Diagnósticos de Saúde em Pauta: Saiba como deve ser uma consulta pediátrica de acompanhamento e rotina!

Quando se descobre que a mulher está grávida, muita coisa muda na rotina dos futuros pais. Uma das mudanças é a frequência a consultas médicas, entre elas o pediatra.

O médico pediatra é aquele especializado em tratar e cuidar de crianças. Por isso, desde os primeiros meses de gestação, esse médico já começa a acompanhar o bebê. Manter uma rotina de consultas com esse profissional é muito importante, tanto para a criança como para os pais.

Veja mais sobre isso neste artigo e saiba como deve ser uma consulta pediátrica de acompanhamento e rotina.

Como deve ser o acompanhamento com o pediatra?

O acompanhamento com o pediatra deve ser periódico, ou seja, com frequência. Esse profissional vai analisar a criança como um todo, para ver se está tudo bem com ela. Ele atua tanto para prevenir como para tratar problemas de saúde.

Mas a rotina de consultas é diferente para cada faixa etária. Confira agora como é a rotina de acompanhamento como pediatra.

Primeiro ano de vida

No primeiro ano de vida a rotina de consultas para acompanhamento pediátrico é muito frequente. Assim que a criança nasce, a primeira consulta deve ocorrer dentro dos três primeiros dias, mas em situações em que isso não é possível, essa primeira consulta deve ocorrer dentro de um período de sete dias.

Os pais precisam entender que durante o primeiro ano de vida, as consultas com o médico pediatra serão feitas mensalmente. Entre as idades de dois e três anos, as consultas precisam ser feitas de modo trimestral e semestral, respectivamente.

A partir dos 4 anos

Depois que a criança completar quatro anos de idade, as consultas com o médico pediatra serão realizadas pelo menos uma vez ao ano. Para os pais que são mais precavidos, não há problemas em seguir uma rotina de consultas semestrais. Mas o importante é não deixar passar um ano completo, sem marcar uma consulta com esse especialista.

Por que as consultas de rotina são importantes?

Essa rotina de consultas médicas com o pediatra é muito importante, pois ele vai realizar exames clínicos e laboratoriais para identificar se existe algum problema de saúde pré-existente, se o desenvolvimento está de acordo com a idade e muito mais.

De acordo com a avaliação, o médico pode recomendar vitaminas e outros suplementos para ajudar no desenvolvimento da criança.

O que um pediatra vai avaliar?

Na consulta, ele vai abordar aspectos como altura, peso, desenvolvimento físico, motor e mental, estado nutricional, a qualidade do sono, o desempenho escolar, a carteira de vacina, o estilo de vida e muito mais.

Como escolher um bom médico pediatra?

Escolher um bom profissional é algo fundamental, pois esse médico vai acompanhar o crescimento da criança até a fase da adolescência. Por isso, preze pelo bom relacionamento e, sobretudo, pelo profissionalismo.

Algumas coisas podem dar sinais de que o médico é um bom profissional. Por exemplo, ver se ele é pontual nas consultas, se utiliza jaleco ou uma vestimenta adequada, a forma como se expressa, se sabe ouvir, e também se atende com empatia.